DIABLO II: O primeiro recurso de jogabilidade do Ressurrected chega hoje com o Patch 2.5, e é aquele que muda drasticamente a maneira como os jogadores abordarão a rotina final do ARPG clássico da Blizzard. É uma mudança que os desenvolvedores não apresentaram ânimo leve.
Quando Diablo II: ressuscitado primeiro, a Blizzard estava interessada em manter as mudanças pequenas. Uma nova camada de tinta, coleta automática de ouro, suporte para exibições modernas, esse tipo de coisa. Afinal, Diablo II popularizou um gênero, e a Blizzard disse que queria ter certeza de que prendeu o desembarque na entrega de um jogo que os fãs de longa data se lembrariam instantaneamente por não mexer com os fundamentos.
Com o passar do tempo, mais mudanças chegaram a Diablo II: ressuscitou. O Patch 2.4 introduziu as principais alterações em bala de classe pela primeira vez em mais de uma década, ajustes nos mercenários do jogo e novas palavras da Rune. O Patch 2.5, que chega hoje, vai um passo adiante-acumulando uma maneira nova para os jogadores enfrentarem a jornada até o nível máximo de 99.
Eles são chamados de zonas terroristas. A cada hora, uma das localizações do jogo será aterrorizada. Nem todas as áreas são elegíveis e a mesma zona não será aterrorizada duas vezes seguidas, mas, além dessas restrições, o processo é amplamente aleatório. Uma zona aterrorizada gerará monstros de nível superior (pelo menos dois níveis superiores ao proprietário do jogo e até um certo nível máximo, dependendo da dificuldade que está sendo jogada), que recompensam mais pontos de experiência e pilhagem melhor quando mortos do que os inimigos padrão. Além disso, todos os monstros aterrorizados também concedem experiência em bônus, tornando a agricultura essas zonas incrivelmente lucrativas para os jogadores que desejam subir de nível.
A idéia para zonas terroristas veio do desejo de tornar a infame rotina de Diablo II para o nível 99 mais acessível para mais jogadores. Antes das zonas terroristas, uma das melhores maneiras de cultivar pontos de experiência era matar o chefe Baal repetindo, devido ao inimigo ser um dos poucos monstros de nível superior do jogo que recompensaram mais pontos de experiência. Atingir o nível 99 literalmente requer centenas de horas e milhares dessas corridas de Baal. Ao olhar para o que fazer em seguida com Diablo II: ressuscitou, a Blizzard queria fornecer uma alternativa.
Em uma entrevista à, Diablo II: o designer de jogos sênior ressuscitado Robert Gallerani e o diretor técnico Michael Bukowski compartilharam sua visão de como a equipe se estabeleceu na idéia de zonas terroristas, dizendo que acabou saindo de um desejo de dar aos jogadores mais opções.
O caminho para 99 é definitivamente um grande desafio, disse Gallerani. É uma espécie de distintivo de honra que as pessoas recebem. É um dos pontos de escada, você começa no começo e todos correm até o fim. Mas o que vimos foi realmente naquela área de nível 85 mais, muitas pessoas foram Como, 'ok, essa é a única opção para eu chegar a 99?'
Embora as zonas terroristas sejam certamente eficientes para jogadores que desejam subir de nível, eles são um recurso de inscrição que pode ser ativado ou desativado ao criar um jogo online. O recurso inicialmente não estará disponível para personagens offline, embora a equipe procure adicionar zonas terroristas ao jogo offline após a segunda temporada da Ladder, que começa em 6 de outubro. Os jogadores precisarão ter concluído o Ato V em dificuldades para Desbloquear a capacidade de criar jogos com zonas terroristas para essa dificuldade ativada, embora os jogadores possam se juntar aos jogos de outras pessoas com o recurso ativado sem restrição.
Era importante para a Blizzard dar as opções de jogadores e não tirar ou tornar os métodos existentes obsoletos para subir de nível, como a agricultura Baal, que se tornaram uma das principais coisas que os jogadores se lembram da experiência do Diablo II. Sempre que eles têm a opção, Gallerani disse que não há razão para a Blizzard não dar às opções dos jogadores quando se trata de optar por dentro ou fora de novos recursos.
Se você realmente gosta de matar Baal, ainda pode fazer isso totalmente, disse Gallerani. Mas estava quase fazendo um desserviço a todos os outros monstros, todas as outras construções, todas as outras maneiras de tocar, e queríamos que houvesse... nós não queríamos que fosse mais fácil chegar a 99, mas nós queria que mais pessoas sentissem que poderiam fazer isso, certo? É uma linha tênue.
Bukowski ecoou esse sentimento. As zonas terroristas são uma mudança bastante dramática, mas Bukowski disse que a atual equipe de desenvolvimento se vê como Shepards de Diablo II, que informa como a Blizzard toma decisões em relação a novos recursos.
Tem muita história, e estamos tentando avançar, mas ao mesmo tempo seja muito respeitoso, disse Bukowski.
Essa mesma filosofia é como a equipe abordou os novos encantos privados, que cairão dos inimigos da zona terrorista na próxima temporada da Ladder. Resistência a esse tipo específico de dano. O resultado é que os encantos trazem construções que foram desconsideradas anteriormente quando se tratava de combater as partes do final do jogo de Diablo II, devido à sua incapacidade de prejudicar os monstros imunes a tipos de danos específicos, de volta à dobra.
Eu sei que temos um público enorme que já sabe, eles sabem muito bem, eles sabem há mais de 20 anos, como jogar o jogo, disse Gallerani. Mas se você está apenas entrando em D2: R, e fica tipo 'Ei, eu tenho minha construção, estou construindo uma certa maneira' e de repente você bate em um monstro e isso não Não importa o que você faz, você simplesmente não pode vencer essa coisa. Ter uma feiticeira de fogo que pode cair Baal em menos de cinco segundos, menos de 10 segundos, mas você está preso matando este caído nesse nível? Foi toda essa meta.
Gallerani disse que o início dos encantos privados veio de olhar para algumas construções particularmente poderosas, especificamente o Hammer Paladin, e teorizando como eles poderiam aproximar outras construções do nível de poder do Hammerdin.
A razão pela qual o Hammerdin é uma espécie de 'Button I Win' é que não é muito mais poderoso do que outras classes, disse Gallerani. É que você nunca precisa atingir esse ponto na maior parte, onde não posso machucar nada... se o paladino equipar um desses encantos, sim, tecnicamente um Hammerdin se torna um pouco mais poderoso em dois Lutas em todo o jogo. Mas todas as outras construções que costumavam ser aqui começam a ir muito, muito mais altas para serem viáveis.
Os encantos privados são uma abordagem calculada. Enquanto a equipe poderia ter mudado completamente como a imunidade de monstros funcionava, Bukowski disse que a equipe gostava da idéia de dar aos jogadores mais agência com os encantos, que não jogam nada pela janela quando se trata do design existente de Diablo II.
Quanto ao que vem a seguir? Tendo abordado o nível 99, a imunidade de monstros, o equilíbrio de classe, as mudanças de mercenário e muito mais, Gallerani e Bukowski foram tímidos sobre o que outros grandes aspectos do Diablo II, a equipe procuraria atualizar a seguir. Bukowski, no entanto, apontou para as mudanças de qualidade de vida frequentemente solicitadas como um alvo principal.
Até agora, Bukowski disse que a resposta da comunidade a todas as mudanças em um jogo tão amada quanto Diablo II foi geralmente positiva, e que os jogadores estão empolgados com o futuro do jogo. Bukowski disse que a equipe faz questão de ouvir uma variedade de perspectivas da comunidade quando se trata de mudanças, com o entendimento de que existe um grande público de diferentes tipos de jogadores que jogam Diablo II: ressuscitou. A equipe tenta encontrar um equilíbrio entre tornar o jogo mais acessível para jogadores que podem atingir várias paredes em sua jornada enquanto ainda ouvem o feedback de jogadores hardcore e puristas de Diablo II que acham que o jogo é perfeito exatamente como foi duas décadas atrás.
Definitivamente, estamos ouvindo em geral e acho que somos bastante medidos com as mudanças que estamos fazendo, disse Bukowski.
DIABLO II: O patch ressuscitado 2.5 vai ao vivo hoje, com a temporada 2 da escada a partir de 6 de outubro.
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