Uma noite histórica no Fenway Park com Sir Paul McCartney

Em 7 de junho, tive a oportunidade de ver uma lenda viva, Sir Paul McCartney, no Fenway Park, em Boston MA. Sir Paul ainda tem 'isso' aos 80 anos? Vamos descobrir!

• Altura de começar
• Comparando lendas
• Persona de Paul em exibição + um pouco de queijo
• ficando um pouco mais sério
• Uma breve lição de história
• o tempo solo de Sir Paul no palco
• equilibrando o emocionalmente pesado com o emocionalmente leve
• Ser para o benefício do público
• algo extra especial
• O equilíbrio emocional
• Uma lenda pega de surpresa
• ele disse, esse é o título!
• ESTRONDO
• um canto junto para as idades
• O Encore esperado-Slava Ukraini!
• O verdadeiro clímax-John se apresenta
• No final, o amor que você toma, é igual ao amor que você faz

Antes de mergulhar muito profundamente nisso, quero enviar um enorme agradecimento a Jillian condran _oft pequeno homem desagradável. Ela não apenas providenciou para eu estar neste evento, mas também se esforçou para me ajudar depois que eu apareceu no encontro errado. Obrigado, Jillian, e as pessoas no local em Fenway Park, da animação, que também ajudaram! _

Altura de começar

O show começou por volta das 19h15. Naquela época, Paul e sua banda subiram casualmente para o palco e imediatamente começaram a tocar Não pode me comprar amor. A multidão era elétrica! Paul tocou algumas de suas músicas mais recentes. Eu não os ouvi antes do show, mas gostei mais deles do que esperava. Depois dessas músicas iniciais, foi quando Paul começou a se dirigir ao público. A platéia respondeu com sinais coordenados dizendo nós te amamos, Paul.

Comparando lendas

O último concerto sobre o qual escrevi antes dos lances de Covid nos afastou dos eventos, foi Elton John. Eu continuei voltando a isso em minha mente durante toda a apresentação. Estes são dois dos melhores do mundo. Como eles se comparam?

Eles têm suas diferenças. Por exemplo, Elton parece deixar tudo no palco. Ele está lá para dar a cada performance o seu, derramando seu coração. Como membro da platéia, você sente uma conexão com ele. Com Paulo, era mais como se sua exibição fosse um subproduto natural de quem ele é. Parece fácil, como sua inteligência e carisma fazem parte de quem ele é; E isso reflete em sua persona no palco através de brincadeiras espirituosas e divertidas.

Persona de Paul em exibição + um pouco de queijo

Seguindo em frente, Paul tocou mais de suas novas músicas e depois intercalou algumas músicas dos Beatles na mistura. Depois de mais brincadeiras com o público, Paul afirmou que eu conheço as músicas que mais gostam, posso dizer porque todos vocês têm suas luzes [telefones]. Eu sei que são as músicas dos Beatles e não minhas novas músicas. Mas, não nos importamos. Nós vamos tocá-los de qualquer maneira. Isso provocou uma grande rodada de risadas e aplausos da platéia.

Paul tocou My Valentine, uma música que ele escreveu para sua mais nova esposa. No entanto, essa parte caiu um pouco para mim. Estou feliz por Paul e estou feliz pela esposa de Paul, mas o projetor foi Natalie Portman e Johnny Depp fazendo linguagem de sinais.

Adoro a idéia de integrar o ASL em shows, pois permite que mais pessoas o gostem. Mas, essa implementação foi bastante risível para mim, apenas devido a Depp. Natalie Portman foi ótima, mas assistir Johnny Depp sentir a necessidade de segurar um violão e depois tocar algo inaudível que não se correlacionou com a música que estávamos ouvindo... foi apenas extravagante.

ficando um pouco mais sério

Estava começando a escurecer, o que se presta bem ao brilhante trabalho de iluminação e projetor que estava acompanhando o desempenho. O tom do evento mudou quando Paul começou a tocar Talvez eu esteja impressionado. Uma bela música de seu álbum de 1970, McCartney. A partir daqui, eu pessoalmente senti uma conexão emocional mais profunda começar a se formar entre o artista e o público. O restante do show será para sempre gravado em minha memória.

Uma breve lição de história

Ele seguiu isso com Eu acabei de ver um rosto antes do show parar e o palco foi encolhido. Grandes projetores se moviam da parte de trás do palco para a frente, criando um cenário contínuo que deixava apenas 10 pés de profundidade a partir do palco que tinha apenas 60 metros de profundidade. Então, Paulo nos deu alguma história dos pedreiros.

O grupo que antecedeu os Beatles incluía John, George, Paul e duas outras pessoas. Paul compartilhou uma anedota engraçada sobre como cada um dos companheiros de banda lutou em 1 libra esterlina para gravar o álbum de 5 libras. Eles concordaram que cada um deles se apegaria ao recorde por 1 semana, e cada um deles fez sua curva de uma semana. No entanto, quando John Lowe o fez, ele o manteve por muito mais tempo. Eles finalmente tiveram que comprá-lo dele. Isso é algo que eu sabia sobre os documentários anteriores dos Beatles. Mas, ouvir Paul McCartney falar sobre isso pessoalmente era apenas diferente.

Então, temos Love Me Do e mais história de como essa música foi gravada. Paul compartilhou que não estava preparado para cantar as falas Love Me Do, que normalmente eram cantadas por John. Mas George Martin disse que queria que a linha começasse ao mesmo tempo que a nota final da parte da gaita, que também foi interpretada por John. O resultado foi um Paulo muito nervoso cantando, e ele afirma que ainda pode ouvir sua voz tremendo quando ouve isso no rádio.

o tempo solo de Sir Paul no palco

Então, o palco começou a mudar novamente. Todos, exceto Paulo, foram embora. Paul ficou lá segurando seu de cabeça para baixo Martin D28 (um violão que agora sinto necessidade de possuir. Obrigado, Paul).

Paul começou a tocar Blackbird. Uma bela música, com uma bela intenção. Paulo aprendeu recentemente sobre as leis de Jim Crow recentemente nos EUA e o movimento dos direitos civis. Ele queria criar um sentimento de esperança para as pessoas que haviam sido e continuavam a ser privilegiadas. Enquanto ele cantava, a parte do estágio em que ele se levantou estava subindo lentamente. No final, ele provavelmente estava cerca de 6 metros mais alto do que começou e havia uma série de telas na frente da plataforma elevada. Infelizmente, uma das telas foi lançada, o que prejudicou um pouco o efeito, mas era insignificante no grande esquema das coisas.

equilibrando o emocionalmente pesado com o emocionalmente leve

Depois disso, ele tocou a música emocional Se você estava aqui hoje, um destaque emocional que expõe o que ele gostaria de poder dizer a John Lennon. Depois disso, tivemos mais algumas músicas dos Beatles com Lady Madonna. Nesse momento, um piano na vertical foi trazido para Paul para tocar. Eu pensei que era apenas vibrante e lindamente projetado, mas acabou que a frente do piano era uma tela! Você verá como isso mudou dinamicamente durante as músicas que foi usado, foi muito legal!

Ser para o benefício do público

Algumas músicas depois, Paul passou a tocar Ser para o benefício do Sr. Kite. Essa música foi acompanhada por arte muito legal do projetor, foi super agradável. Dito isto, enquanto eu amo a música, e a apresentação foi fantástica, a única razão pela qual estou mencionando é que acho que poderia ter havido outras músicas neste lugar, especialmente com uma música que foi originalmente cantada por John. A instrumentação e a apresentação geral foram ótimas. Estou apenas dividindo os cabelos neste momento.

algo extra especial

Paul passou a recuperar o ukulele de Gibson que lhe havia sido presenteado com George Harrison. Eu sabia o que estava por vir. No entanto, houve surpresas para mim. Paul começou a tocar Something, mas depois do primeiro verso, o resto da banda se juntou. Eu o ouvi fazer toda a música solo com o ukulele, mas isso foi bom. Foi um dos destaques do show para mim. Foi emocional e tocante, e você podia ouvir o amor na voz de Paulo.

O equilíbrio emocional

Paulo sabe como construir uma grande lista, então, depois de algo tão pesado, ele sabia que precisávamos de algo leve e divertido. Algo para nos lembrar que a vida continua. O que é que foi isso? Ob la di ob la da, é claro! Eu não acho que ninguém em Fenway (ou o bloco circundante) não estava cantando junto. A energia de Paulo irradiava para o público.

Uma lenda pega de surpresa

Então algo inesperado aconteceu. Todo o estádio entrou em erupção em uma versão de feliz aniversário. McCartney está completando 80 anos em 18 de junho, por isso foi apropriado. Isso me permitiu ver as brincadeiras de Paul de uma maneira que não foi planejada. Embora sua inteligência e carisma parecessem tão naturais, pois tudo que eu sabia, ela ainda era ensaiada até certo ponto. Isso refutou qualquer noção disso. Paulo ficou surpreso com isso, mas continuou expressando sua gratidão.

A partir daí, ele nos informou que a próxima música seria uma que ele nunca havia se apresentado ao vivo. Ele começou a cantar: fora do dinheiro da faculdade gasto, não viu futuro, não paga aluguel. Eu quase perdi. Estou tão emocionado com a Abbey Road, e o medley (iniciado por You Never Dive Your Money) é uma grande parte da minha conexão com esse álbum. Como uma pequena queixa, não é a primeira vez que ele o toca ao vivo. No entanto, pode ser a primeira vez que ele o iniciou em mídia res_. Isso eu não sei. Ele seguiu com Ela entrou pela janela do banheiro.

ele disse, esse é o título!

Em seguida, recebemos Get Back, uma música incrível que esteve na mente de quem assistiu ao filme Get Back lançado recentemente de Peter Jackson (altamente recomendado). Obviamente, isso foi entrelaçado com as imagens de aparência primitiva que foram lançadas nessa série. Isto foi seguido pela banda em fuga. Uma música divertida e alegre Wings se apresentou com energia excepcional. Depois disso, as coisas ficaram mais sérias novamente. Estava na hora de Paul fazer seu final.

Isso começou com Let It Be. Mais uma vez, todos em Fenway estavam cantando. Como eles não poderiam? Todos nós éramos coletivamente uma parte da história da música. Ver uma das figuras mais fundamentalmente importantes da história da música e cantar junto com ele em uma das músicas mais emblemáticas já escritas foi algo que você teria que experimentar para entender.

ESTRONDO

Ficamos um pouco mais leves novamente com Live and Let Die. Mas, foi acompanhado por pirotecnia intensa e impactante. Foi poderoso! A única vez que eu já vi pirotecnia mais intensa é nos dois shows de beijo que participei (1999, 2019). Superar o bar estabelecido por Kiss é uma expectativa irrealista que já teve. Mas, nessa música, é um segundo lugar mais do que digno. Quando o refrão estava prestes a começar, havia pilares de chama de 10 pés, tão quente que eu podia sentir o calor no meu rosto. Havia também sons de explosão. Um estrondo alto que me deixou feliz por eu usar tampões para os ouvidos (nota lateral sempre use tampões para os shows).

um canto junto para as idades

Então, sem tempo desperdiçado, ouvimos Hey Jude. Você podia sentir a emoção coletiva inchar. As pessoas estavam chorando, as pessoas estavam rindo e as pessoas estavam experimentando. Correndo o risco de parecer brega, era mágico. Quando digo que a totalidade de Fenway entrou em erupção para cantar junto com o Ob la di ob la da ou deixar que seja, isso ainda não se compararia a isso. Parecia que todo o Boston estava cantando junto com o outro. As pessoas tinham sinais (sempre fazem nos shows de Paul) e havia um punhado de pessoas que tinham um sinal de Na. Eu então me notei no Jumbotron e percebi que estava sentado bem com o ex-candidato presidencial John Kerry, bem legal, eu acho.

O Encore esperado-Slava Ukraini!

A música concluiu, mas todos sabiam que um bis estava chegando. Paul voltou ao palco agitando uma bandeira ucraniana. Seus colegas de banda seguiram o exemplo com uma bandeira da Ucrânia, bandeira do Reino Unido, bandeira dos EUA, bandeira do Pride e massachusetts. Fico feliz que a bandeira do Pride e a bandeira da Ucrânia tenham sido incluídas. Ele poderia ter escolhido facilmente omitê-los e, embora sejam pequenos gestos, é melhor tê-los do que não.

O show continuou. Eu pensei que a última parte das músicas era o clímax, mas eu estava errado. Continuou melhorando!

O verdadeiro clímax-John se apresenta

Primeiro, temos algo que eu não esperava. Paul tocou Eu tenho um sentimento e, admiravelmente, atingiu as notas altas que eram difíceis para ele na casa dos 20 anos com todos esses anos em que estou me perguntando. Mas então, John estava no Jumbotron. Eles isolaram seus vocais do show na cobertura, e ele estava cantando sua parte na música. Eu quase quebrei. John morreu antes de eu nascer, mas há poucos que eu considero tão alto quanto ele. Este foi o mais próximo que eu já experimentei ao vivo, e eu consegui vê-lo ao lado de Paul McCartney. Novamente, mágico. Não se importe se eu sou mais brega.

O clássico Paul sabia que ele tinha que elevar as pessoas novamente dessa performance emocional, então seguimos para outra faixa divertida do álbum White, Birthday.

Ele então me surpreendeu novamente ao entrar em Helter Skelter, outra fantástica música do álbum branco. E outra performance impressionante de um cantor de 80 anos. Você poderia dizer que ele não se voltou, e ele poderia ter se saído disso se quisesse, mas ele não o fez, e eu o respeito tanto por isso.

No final, o amor que você toma, é igual ao amor que você faz

Eu já mencionei o quanto o Medley da Abbey Road significa para mim, então era um benefício quando ele começou a tocar Dolden Slumbers. Isso passou para carregar esse peso e o fim. Um final mais adequado ao desempenho.